Charles Chaplin foi um gênio como ator com a boca fechada, na época do cinema mudo, e um filósofo com a boca aberta quanto externava seus pensamentos. Sou fã dos dois.
Para quem não o conheceu, vai aqui um exemplo de suas reflexões sobre a vida.
“Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso. Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também a outros decepcionei.
Já abracei para proteger. Já dei risada quando não podia.
Já chorei ouvindo música e vendo fotos. Já liguei só para escutar uma voz. Já me apaixonei por um sorriso.
Já fiz amigos eternos, já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, para, logo depois, quebrar a cara.
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial; e acabei perdendo. Mas sobrevivi e sigo aqui.
Porque, definitivamente, não quero só passar pela vida e você, amigo, também não deveria passar.
Viva intensamente, porque bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão e viver com emoção.
Perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito, mas muito para ser insignificante.”
(Fonte: Cbn – Coluna Renato Follador)
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