A velhice não é igual para todos

A velhice não é igual para todos

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A velhice não é igual para todos

Um amigo de 60 anos pergunta se deve ou não parar,já que teria uma boa aposentadoria. Olha, a palavra parar tem a ver com fim, término, ocaso e eu não gosto dela.

Vejam, o astronauta John Glenn Jr. foi pela segunda vez ao espaço aos 77 anos, Jeanette Polmon é modelo e fotografa de lingerie aos 65 anos, Koji Teramito é campeão de patinação aos 70 e Pelé, profissionalmente,viaja o mundo aos 77 anos.Eles nunca vão parar. Niemeyer trabalhou até os 104 anos.

Existem alguns mitos que devem ser derrubados. Primeiro: que todos envelhecem igual. Mentira. O envelhecimento depende de fatores biológicos sim, mas muito da educação, do estilo de vida e, principalmente, da cabeça. Uns envelhecem, outros amadurecem.

Outro mito: que o idoso é improdutivo, inútil. Mentira. Dê-lhe oportunidades, que sua experiência, no mínimo, evitará erros brutais, pois ele já viu esses filmes.

Terceiro mito: que os idosos sabem menos que os jovens de hoje. Não é verdade. Estes têm mais conhecimento e dominam novas tecnologias. Mas isso não significa mais sabedoria, a qual vem da percepção, da intuição, da vida vivida, do conhecimento, não só adquirido, mas também aplicado no cotidiano de décadas de acertos e erros experimentados.

Enfim, para mim, viver muito depende de nunca parar. Nunca parar de trabalhar, de ter objetivos e de sonhar.

(Fonte: Cbn – Coluna Renato Follador)

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até breve…muito breve! /*–*/
 

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