Segundo explica Ricardo de Paola, CTO da Infracommerce, as fraudes são raras em compras online efetuadas nos grandes e-commerces, pois eles já possuem um sistema de segurança mais robusto. “Fraudes com cartões falsos são os golpes mais comuns, mas temos em mãos tecnologias que evitam esse tipo de golpe. Com um código seguro e criptografado a loja se protege e blinda os clientes contra possíveis ataques”, explica Paola.
Portanto, o que o consumidor pode fazer é se se atentar em relação à idoneidade da loja. Veja como:
1) Confira o endereço
Uma das formas mais simples de se livrar de sites fraudulentos é observar, ao acessar a loja online, se antes do “www” existe o protocolo “https”. A presença da letra “S” indica que o ambiente tem certificado de segurança e atesta que os dados do cliente são protegidos por criptografia. Essas garantias evitam o roubo de dados ou a clonagem do cartão.
2) Verifique a reputação
Quando econtramos determinado produto sendo vendido a um preço atrativo por uma loja desconhecida, é comum entrarmos em tentação. Entretanto, é importante ficar atento, pois lojas maiores trabalham com uma equipe grande para o monitoramento e blindagem contra ataques – algo que os pequenos e-commerces não são capazes de oferecer.
Isso, logicamente, não quer dizer que você não deve comprar em lojas menores. O que ocorre é a necessidade de verificar a reputação do site. Visite plataformas como o Reclame Aqui, por exemplo, para atestar a qualidade do serviço prestado pela empresa. Dessa forma você pode realizar a compra com maior tranquilidade e segurança.
3) Fique atento ao caminho para chegar no site
É comum que golpistas enviem e-mails para enganar os consumidores que fazem compras online e concluírem suas fraudes. Por este motivo, é importante que você preste atenção antes de clicar em algo que chegou à sua caixa de entrada, assegurando-se de que o site não é uma cópia. Uma alternativa para isso é procurar pelo nome da loja no Google e clicar nos primeiros links que aparecem, pois estes são os patrocinados, que a empresa pagou para ficarem posicionados por ali. Links de promoção divulgados via WhatsApp ou Facebook também devem ser tratados com extremo cuidado.
(Fonte: Economia IG)
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