O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
Já o empreendedor, utilizou-a para construir.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo, e Drummond a poetizou.
Já, David matou Golias, mas Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura.
E, em todos os casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe “pedra” no nosso caminho que não possa ser aproveitada para o nosso próprio crescimento.
Das oportunidades saibamos tirar o melhor proveito. Talvez não tenhamos outra chance para evoluir.
Quando tinha 25 anos e uma filha recém-nascida, fui demitido de uma empresa pública por ter apoiado o candidato derrotado na eleição.
Achei que estava perdido; mas tinha me achado. A pedra no caminho me fez encontrar a previdência e ser o consultor realizado que sou hoje, que levanta todos os dias motivado a aprender e a ajudar mais.
Se você, amigo, acha que está perdido, tente sair da cena e olhar a situação de fora. E se a pedra a obstruir o caminho for grande demais, provavelmente haverá outro e melhor caminho e alguém lá de cima está te dando a chance de segui-lo.
(Fonte: Renato Follador)
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até breve…muito breve /*–*/