Para tomar cuidado: verdades e mentiras sobre o sal

Para tomar cuidado: verdades e mentiras sobre o sal

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Para tomar cuidado: verdades e mentiras sobre o sal

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em 2016, mostrou que os brasileiros estão pesando a mão no saleiro: consumimos mais do que o dobro de nutriente recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A média diária de ingestão no país é de 12 g, enquanto o número recomendado é 5 g. Trata-se de um dado preocupante, visto que o sódio, substância presente no sal, é responsável por males como hipertensão, disfunções renais e doenças cardiovasculares. Para fugir desse caminho patológico e proporcionar uma reeducação alimentar, com escolhas mais saudáveis no cardápio, além de conhecimento sobre alguns fatos, reunimos abaixo verdades e mentiras sobre o sal.

Verdades e mentiras sobre o sal

• Os alimentos que mais contém a substância são os industrializados

Verdade. Salgadinhos de pacote, produtos enlatados e embutidos, queijos (mesmo o branco) e molhos prontos podem conter uma quantidade excessiva de sódio imperceptível e danosa ao organismo. Uma dica é checar os valores nutricionais das embalagens e observar a quantidade do nutriente na formulação do produto.

• Sais gourmet como o do Himalaia e o kosher têm menos sódio do que os comuns

Mentira. Todos os sais contêm um teor semelhante de sódio (exceto os que declaradamente são pobres no mineral). Claro, o sabor pode mudar.

• Consumo excessivo pode desencadear série de doenças

Verdade. O consumo excessivo de qualquer sal é prejudicial à saúde e pode desencadear diversas doenças. Em excesso, o nutriente pode causar hipertensão, edemas, cálculos renais, vesicais e biliares, hipoplasia da tireoide e disfunções das paratireoides. Vale ressaltar que o tipo refinado, por conter mais sódio e aditivos químicos, aumenta ainda mais os riscos de problemas.

• Todo mundo responde ao sal da mesma maneira

Mentira. Nossa resistência ou sensibilidade ao sal dependem de fatores como idade e genética. Pessoas mais velhas, mulheres e negros, por exemplo, geralmente são mais sensíveis ao sal, quer dizer, a pressão arterial se altera fortemente dependendo dos níveis de sal na dieta.

(Fonte: Sport Life)

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