Organização financeira – 4 formas de organizar gastos

Organização financeira – 4 formas de organizar gastos

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Organização financeira – 4 formas de organizar gastos

Quando falamos em organização financeira, estamos obrigatoriamente pensando em gastos e ganhos, e em como podemos administrá-los com mais qualidade e praticidade. Se você quer investir em uma postura mais responsável, essa organização deve fazer parte dos seus planos.

• Mas por que fazer uma organização financeira detalhada?

• Como isso pode me ajudar se, por exemplo, eu sou um investidor?

E o principal:

• Como se organizar de maneira eficiente, para que os seus gastos não fujam do esperado?

Esses são alguns dos questionamentos mais comuns do investidor e do poupador moderno. Se você ainda não tem os conhecimentos necessários, acompanhe o nosso conteúdo.

Separamos um guia explicativo com 4 dicas de ouro para você.

Por que a organização financeira é importante?

A organização financeira, ao primeiro contato, parece apenas um detalhe em sua vida. Todos ouvem falar nessa organização, mas poucos realmente entendem o impacto e a importância do conceito.

Primeiramente, vale destacar que chamamos de organização financeira todas as atitudes tomadas a fim de planejar metas, analisar os seus gastos e ganhos e estabelecer valores fixos para gastar. Se você parar para pensar, todos nós fazemos isso em menor ou maior escala.

Mas se você quer realmente comprar o que planeja, é importante investir em técnicas. Essas técnicas, das quais vamos falar a seguir, te ajudarão a entender melhor onde você se encontra e o que falta para chegar onde sonha.

O caminho para a tranquilidade financeira fica bem mais claro.

Além disso, você pode usar essas técnicas de organização para evitar se endividar, ou ter uma postura irresponsável em relação as compras no geral.

Muitas pessoas, mais desorganizadas nesse sentido, desenvolvem até uma espécie de vício em compras, e acabam no vermelho todos os meses.

Quer evitar essa bola de neve? Acompanhe as dicas abaixo, agora que você já entendeu a importância de se organizar.

Dicas para se organizar

Estabeleça metas de curto, médio e longo prazo

As suas metas de organização financeira precisam ser bem estabelecidas. Quando falamos de metas, estamos nos referindo aos seus sonhos de consumo. Casas, carros e até viagens são metas bastante populares.

É interessante separar os seus objetivos em curto, médio e longo prazo. Mas como saber o que, de fato, se encaixa em cada categoria? Para isso, você precisará de um diagnóstico da sua situação financeira atual e do seu estilo de vida.

Para algumas pessoas, um carro pode ser uma meta de curto prazo. No período de alguns meses, elas conseguem juntar a quantia necessária. Entretanto, via de regra, não é assim que as coisas funcionam. Para a maioria, carros e casas são metas de longo prazo, e devem continuar assim. Afinal, gastar muito para compras grandes e depois ter que sobreviver com o que resta é uma péssima atitude.

O que, então, é um gasto de menor tempo? Pode ser uma pequena reforma na casa, aquele casaco que você viu na vitrine e que está um pouco mais caro ou até um curso de idioma.

Priorize alguns objetivos

Depois de escolher os objetivos que você vai seguir com o seu plano de organização financeira, é necessário estabelecer prioridades. Todo mundo, ao pensar em metas, pontua de 5 a 10 itens.

É claro que, supondo que a sua meta mais longa seja de um ano, você não terá tudo o que quer nesse período. Por isso, é importante priorizar. E é melhor que essas prioridades não considerem apenas o que quer, e sim o que você precisa.

Pense na seguinte situação: você quer ter um celular de última geração, mas o seu computador quebrou antes. Apesar do seu desejo imediato, é importante abrir mão dessa vontade para comprar o que você precisa.

O mesmo vai para contas e dívidas: essas sempre precisam ser prioridade. Com o dinheiro que sobrar, depois de computar as prioridades, você pode planejar a aquisição de itens secundários. Assim, você não fica no aperto por não adquirir algo essencial.

Cuidado com os gastos fixos

Muitas pessoas pensam da seguinte maneira: não há como mexer em gastos fixos, já que preciso pagar todos os meses. Essa atitude está completamente errada! Você pode sim diminuir os gastos fixos.

Quando falamos em gastos fixos, estamos falando frequentemente nas contas da casa. Você pode, por exemplo, diminuir as cobranças da conta de luz apagando a iluminação dos quartos quando sair de casa ou tirando os eletrônicos da tomada quando não estiver usando. O mesmo vale para a conta de água, que costuma ser um problema.

Aqui, vale pensar um pouco nas suas atitudes em relação as despesas comuns, nas quais nem pensamos no cotidiano. Será que você realmente gasta o tanto de comida que está comprando? Ou algumas coisas vão para o lixo? E com o transporte, você tem uma atitude de abusos de vez em quando?

O quadro varia muito de pessoa para pessoa. Porém, todos podemos fazer uma reavaliação!

Tenha uma postura realista

Chegamos ao que talvez seja o ponto mais delicado do planejamento e organização, quando estamos falando de finanças. Todo mundo tem sonhos e esses sonhos sempre envolvem o dinheiro. Afinal, não podemos ir muito longe sem ele.

O problema é quando esses sonhos se sobressaem em relação ao seu estilo de vida, ou seja, a sua realidade de fato. Se você não quer perder o controle das suas contas e finanças, isso não pode ocorrer. É claro que incentivamos os sonhos, mas eles precisam ser avaliados.
Imagine que você quer um carro sofisticado e opta pela marca mais cara. Você já pensou em quanto vai gastar nas revisões e com IPVA? E o seguro? No final das contas, você pode perceber que há um modelo em mercado com as mesmas funcionalidades, igualmente sofisticado, de uma marca menos conhecida.

Comprar esse carro é realizar um sonho em partes, mas é isso que queremos dizer com atitudes responsáveis e postura realista. Em suma, não se deixe levar pelos seus desejos. Até o maior dos sonhos de consumo precisa de uma avaliação.

(Fonte: Coach Financeiro)

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