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O que fazer para sair do endividamento?

O que fazer para sair do endividamento?

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O que fazer para sair do endividamento?

O nível de endividados no país, voltou a crescer. A crise econômica pela qual o país passa tem se refletido nas contas e nos orçamentos familiares dos brasileiros. Mas o que fazer para sair do endividamento e evitar que as dívidas continuem a se acumular?

Separamos algumas dicas para ajudar nesta análise inicial e para que seus efeitos não se prolonguem. Afinal, quando se fala em dinheiro, um dia a mais de taxas de juros pode fazer muita diferença. Confira!

3 dicas práticas para sair do endividamento

Ninguém se torna devedor ou deixa de pagar uma dívida, simplesmente porque quer. Não é verdade?

Dificuldades financeiras, falta de planejamento, desemprego, emergências e outras variáveis – que muitas vezes não estão sob nosso controle – podem ser alguns dos responsáveis.

É preciso, no entanto, ficar atento há alguns sinais. E mais do que isso: reorganizar e colocar as coisas em ordem novamente, para não perder o controle financeiro definitivamente.

Veja por onde começar a colocar as finanças nos eixos, com estas dicas práticas:

1 – Tenha visibilidade de todos os gastos

O primeiro ponto e o que muitos sabem, mas poucos ainda fazem é ter visibilidade de todas as dívidas. Para sair do endividamento é preciso entender o seu comportamento financeiro e separar isso em grupos de contas.

Ao organizar as despesas entre o que é essencial e o que não é essencial (e poderia, por exemplo, ser reduzido), é possível ter uma melhor ideia do que deve ser priorizado no momento.

As contas em atraso devem ser priorizadas não pelo seu valor expresso, mas sim pelo valor dos juros. Isso porque dívidas de menor valor, com taxas de juros mais altas podem entrar no famoso “efeito bola de neve” – especialmente se a cobrança for de juros sobre juros.

2 – Faça uma renegociação

Quem precisa sair do endividamento deve procurar negociar suas dívidas essenciais o mais rapidamente possível.

Sendo assim, entrar em contato com o credor ou com a instituição financeira e saber quais são as condições disponíveis para um acordo, já pode ajudar em ações mais imediatas.

Saber o valor atualizado da dívida trará mais clareza sobre a quantia necessária para resolver a situação. Além disso, também pode ajudar a saber em quanto tempo o débito pode ser pago – de acordo com o seu novo contexto financeiro.

Não se desespere se não puder pagar o valor total da dívida de uma única vez. É melhor liquidar as contas, pouco a pouco e manter os pagamentos em dia, do que fazer um novo acordo e não conseguir pagar.

A recomendação básica aqui é evitar novos gastos que não sejam essenciais, até terminar de pagar a dívida anterior. Para poupar tempo, você também pode utilizar o Organizze – que é um organizador financeiro super intuitivo e fácil de usar para esse planejamento.

3 – Ajuste o seu orçamento

Se as contas apertarem novamente e o orçamento for ficando cada vez menor no final do mês, talvez seja necessário pensar em alternativas para reequilibrar as finanças.

Mas ao contrário do que muitas pessoas ainda pensam, nem sempre isso está relacionado necessariamente com o corte de gastos. A questão prioritária, pode passar pela forma com que você lida com o dinheiro, por exemplo.

O cuidado é não cair na tentação das opções mais fáceis e pré-aprovadas como o cartão de crédito ou cheque especial, sempre que as coisas fugirem do controle.

Ter um critério para quando utilizar um cartão de crédito ou um empréstimo pessoal ou não, é outra regra muito válida.
Endividamento constante não é bom sinal

Ter compromissos financeiros recorrentes e não conseguir arcar com eles, pode ser um sintoma de que suas finanças não vão bem ou de que o saldo poderá entrar no vermelho em breve.

Nestes casos, o melhor a se fazer é uma análise mais detalhada sobre sua saúde financeira, considerando também as dívidas de médio e longo prazo.

Para sair do endividamento é fundamental planejar e criar novas atitudes que tragam mais controle para sua vida financeira. Muitas vezes, o simples hábito de organizar e planejar já podem trazer uma nova visão sobre o uso do dinheiro e formas mais estratégicas de utilizá-lo a seu favor. 

(Fonte: Organizze)

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