Veja abaixo alguns sinais que você pode evitar e iniciar o Ano Novo com um comportamento financeiro mais saudável.
Sinal número 1 – Você gasta todo seu salário e ainda faltam recursos mensais?
Mapeie as suas despesas e se chegar à conclusão que não há caminhos cortar custos, existem três opções a considerar. A primeira delas é aumentar a receita sendo promovido no trabalho atual. Um bom curso técnico pode agregar valor imediato para as suas atividades e fazer brilhar os olhos dos seus superiores. A segunda opção é pesquisar no mercado quanto vale um profissional com as suas competências e habilidades. Se seu salário estiver abaixo do praticado no mercado, uma recolocação pode ser considerada, lembrando que é muito melhor trocar de emprego estando empregado do que ao contrário. A terceira opção é aumentar a receita com projetos de renda extra com projetos bem estruturados de micro empreendedorismo.
Sinal número 2 – Não há qualquer poupança para a aposentadoria
Se você não poupa e investe dinheiro para a aposentadoria, está na hora de priorizar o seu futuro. Pelo menos 10% da sua renda deve ser destinada para investimentos de longo prazo. Lembrando que investimentos para essa finalidade devem ser feitos após a sua reserva de emergência montada!
Sinal número 3 – Há acúmulo de dívidas no cartão de crédito e no cheque especial
Mesmo que isso ocorra por poucos dias, você já caiu no sinal de alerta vermelho. Os juros do cartão de crédito e do cheque especial estão entre os mais altos do mundo. Cinco mil reais podem se transformar facilmente no valor de um carro em 12 meses. É uma bola de neve difícil, muito difícil de controlar depois que começa a se formar.
Sinal número 4 – Você ignora o extrato bancário
Uma boa solução é separar um dia da semana para verificar os gastos passados e planejar os gastos futuros. Fazer de conta que sua conta corrente não existe só vai acrescentando gotas d’água naquele balde prestes a transbordar.
Sinal número 5 – Você não tem um orçamento
Você pode até afirmar que já conhece todos os seus gastos, portanto é desnecessário anotá-los, mas saber para onde vai o seu dinheiro é o modo mais fácil e eficiente de começar a controlar suas finanças. Ter um orçamento é o primeiro passo para o desenho do seu Mapa da Vida Financeira, que mostra onde você está, para onde você quer ir, quais os caminhos a percorrer, atalhos, armadilhas, pontos de descanso e “reabastecimento”. Uma viagem, quando tudo isso está mapeado, fica muito mais confortável e rápida, não é?
Segundo Caio Fernandez, CEO da IVEST, consultoria de investimentos e consultor de investimentos CVM (Comissão de Valores Mobiliários), para quem está com as finanças em dia e já possui uma reserva para além da poupança, alguns investimentos podem ser muito bons! Para isso, é preciso desenvolver um perfil poupador especifico para cada tipo de pessoa, de acordo com sua história, hábitos de vida e desejos. “Algumas pessoas com 20 anos ou 30 anos, têm em torno de 60% do seu patrimônio investidos em ações, visto que eles têm a vida inteira pela frente com chances de acumular patrimônio. Já outros investidores, com idade entre 70 e 90 anos, já possuem um perfil mais conservador e focado no resgate de recursos, pois, possuem mais gastos com família e saúde”, explica ele.
(Diário do aço)
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