Estudo: Dinheiro compra felicidade? 

Estudo: Dinheiro compra felicidade? 

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Estudo: Dinheiro compra felicidade? 

Uma pesquisa publicada no último mês no periódico científico National Academy of Sciences sugeriu que dinheiro pode, de fato, comprar felicidade. O estudo comprovou que, entre os participantes analisados, a satisfação geral com a vida parece crescer conforme a renda anual aumenta.

Mais de 33 mil norte-americanos entre os 18 e os 65 anos foram entrevistados ao longo do levantamento. O acompanhamento psicológico de cada um foi feito com base em um aplicativo em que cada voluntário respondia a questões do tipo “como você está se sentindo?” e “quão satisfeito você está com a sua vida?”.

Como resultado, os pesquisadores descobriram que as respostas ligadas ao bem-estar crescia linearmente em sintonia com o salário em ascensão. Além disso, foi constatado que não há um valor específico de renda depois do qual o dinheiro deixa de ter importância para a satisfação individual. Muito pelo contrário: tanto a felicidade em momentos específicos quanto o bem-estar com a vida em geral se mostraram maiores quanto mais dinheiro a pessoa ganha.

Uma das hipóteses levantadas pelos cientistas para explicar essa diferença é o fato de que indivíduos mais endinheirados são mais felizes porque têm um maior senso de controle sobre suas vidas. Como exemplo, pode-se citar o fato de que eles desfrutam de mais segurança econômica em tempos complexos como o atual do que suas contrapartes menos abastadas.

O novo estudo diverge de outras pesquisas de renome sobre o mesmo assunto. Um levantamento de 2010 organizado pelos vencedores do Prêmio Nobel de de economia Daniel Kahneman e Angus Deaton apontara que o bem-estar emocional de uma pessoa não se tornava melhor conforme ela ganhava mais dinheiro depois do limite de 75 mil dólares anuais.

 Dessa forma, quem ganha 75 mil seria mais feliz do que quem arrecada 60 mil anualmente. Contudo, os indivíduos com um salário de 75 mil seriam tão felizes quanto os que ganham 100 mil por ano. 

O assunto é bastante controverso, uma vez que felicidade e bem-estar são aspectos difíceis de mensurar. Enquanto a ciência não chega a uma resposta definitiva, resta a cada um de nós se perguntar: quão feliz o dinheiro te faz? 

(Fonte: Revista Veja)

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