Nas crises, como a que estamos passando, é que se separa o amador do profissional, o empreendedor do conservador.
No vocabulário comum, empreendedor está associado à criação de um negócio. Aquele que se compromete com um trabalho ou uma atividade significante.
O termo surgiu na França nos séculos XVII e XVIII. Mais especificamente, veio para rotular indivíduos ousados que estimulavam o progresso econômico e social, buscando novas e melhores formas de fazer as coisas.
Minha definição é: aquele que sonha de olhos abertos. Muitas vezes os empreendedores causam ou exploram mudanças profundas, seja na tecnologia, na preferência dos consumidores ou nas normas sociais, e criam riqueza não só para si.
O elevado “senso de oportunidade” é uma característica inata, mas há outras, como:
1. a fé inabalável na sua capacidade de sucesso;
2. atitude;
3. tolerância ao risco;
4. sensibilidade sobre o comportamento humano;
5. uma perspectiva diferente da realidade e uma dose elevada de trabalho, esforço e aplicação pessoal para a concretização de seus sonhos.
A queda da taxa de juros estimula, mais do que nunca, o investimento na produção e o empreendedorismo no Brasil. Até porque todo empreendedor é um otimista.
Prestem atenção: o pessimista é ótimo para levantar problemas, mas péssimo para resolver problemas. Ouça o pessimista, mas siga o otimista.
(Fonte: Renato Follador)
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