Em nosso mundo atual a diversidade de produtos financeiros à disposição dos consumidores está cada vez maior: há um número enorme de opções tanto para quem precisa de dinheiro (empréstimos pessoais, financiamentos, cheque especial, crédito consignado, crédito rotativo, etc.) quanto para quem tem dinheiro para aplicar (ações, fundos de investimento, fundos imobiliários, Tesouro Direto, etc.).
Assim, seria de se esperar que quem tem um conhecimento maior destes produtos, bem como dos procedimentos e processos para melhor controlá-los, teriam uma grande vantagem. Os Diretores Financeiros estão exatamente nesta posição, pois além de possuírem uma formação acadêmica na área, possuem a experência prática de ter que gerir e controlar as Finanças de uma empresa (que a princípio deveriam ser mais complexas que as Finanças Pessoais).
Além disso, os Diretores e Gerentes Financeiros teriam ainda a seu favor um salário bem maior que a média da população, o que contribui para manter as contas não só equilibradas, mas sempre no ‘positivo’.
Quer dizer que os Diretores Financeiros de empresas sempre têm as Finanças Pessoais em dia?
Bem, não há uma pesquisa formal neste sentido, mas isso nem sempre é verdade. Há casos comprovados de grandes profissionais da área com problemas financeiros pessoais dos mais “comuns”: dívidas, gastos em excesso, falta de controle das contas do dia-a-dia, etc.
A questão é que, para gerir com sucesso o seu dinheiro, não bastam apenas conhecimento técnico e experência (apesar destes quesitos serem primordiais). Há um fator comportamental muito importante nesta história: conseguir controlar os impulsos de compra e ter a consciência de que uma economia atual irá gerar grandes ‘frutos’ no futuro, são exemplos destes comportamentos de sucesso.
Por isso, não se esqueça de sempre aprimorar todos os aspectos de sua Educação Financeira: tanto os relacionados ao conhecimento e controle quanto ao lado comportamental!
(Fonte: Minhas Economias)
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