Comunicação eletrônica entre médicos e pacientes deve ser realizada com cautela

Comunicação eletrônica entre médicos e pacientes deve ser realizada com cautela

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Comunicação eletrônica entre médicos e pacientes deve ser realizada com cautela

Os médicos devem ter cuidado ao transmitir mensagens eletrônicas aos seus pacientes, de acordo com um relatório publicado pela American Medical Association (AMA).

Uma sessão educacional na Reunião Anual da AMA de 2017 enfatizou a necessidade de agir com prudência ao transmitir mensagens eletrônicas aos pacientes. Os gerentes de risco, Ingrid Hubbard Reidy e Mike O ‘Neill, com a seguradora de seguro médico ISMIE Mutual Insurance Co., discutiam o uso adequado de comunicações eletrônicas e forneceram exemplos de uso problemático.

Recomendou-se que os médicos devem usar telefones com números comerciais, nunca pessoais, e endereços de e-mail corporativos durante a comunicação com pacientes; garantir que ninguém tenha acesso a informações relacionadas ao login e à senha do médico; e formalizar uma política de comunicação eletrônica, com análises anuais à medida que a tecnologia muda.
Além disso, informações confidenciais devem ser discutidas com um paciente pessoalmente ou por telefone.

A sensibilidade aos pacientes deve ser uma preocupação primordial nas comunicações, independentemente de os pacientes atuarem em conformidade. Em textos para os pacientes, as informações devem ser claras, concisas e sem emoção.

(Fonte: Boa Saúde)

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