Vivemos na chamada sociedade do conhecimento e da tecnologia.
A consequência disso é a importância dada ao saber e o ciclo de vida curto dos produtos.
Antes, o fusca mudava de cor a lanterninha do pisca-pisca, mas era o mesmo por 5, 10, 15 anos. Hoje, a Hyundai lança um modelo de carro novo a cada seis meses, a Samsung e a HP smartphones e impressoras novas a cada três meses e os biscoitos nas prateleiras de supermercado não são os mesmos do mês anterior.
O saber, porque a empregabilidade e o crescimento profissional dependem fundamentalmente de formação continuada. Dominar mais um idioma, ter curso superior, uma pós-graduação e estudar a vida toda para manter-se atualizado é mais que necessário.
Antigamente, bastava formar-se ou aprender um ofício que ele seria suficiente para a vida toda. Uma escada que subíamos degrau a degrau sem precisar absorver novos conhecimentos.
Hoje, continua uma escada, mas rolante e para baixo. Quem não se atualiza não fica nem no mesmo lugar, mas cai na profissão.
Daí a importância de ter profissionais qualificados e atualizados. Hoje, eles fazem a diferença. O maior patrimônio de uma empresa é o conhecimento que ela detém e a rapidez com que inova, aperfeiçoando produtos.
Resumo: reter esses bons profissionais para o longo prazo é receita de sucesso. E isso só com bons salários e previdência privada.
(Fonte: Renato Follador)
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