Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças, disse o naturalista inglês Charles Darwin há 150 anos.
Hoje, numa era de alta tecnologia e de explosão de conhecimento, isso fica cada vez mais evidente.
Há 25 anos, no Brasil, uma linha telefônica- fixa, que era só o que existia- custava U$ 2,000.00 e levava dois anos ter uma instalada. Não havia celular, nem internet, nem caixa eletrônico.
Como o mundo mudou! E “adaptabilidade” é cada vez mais a chave do sucesso e o que vai separar profissionais protagonistas de coadjuvantes. Não digo que a modernidade é boa ou má, mas é a realidade. Nada mais ultrapassado que agarrar-se às âncoras de um passado que nunca mais vai existir. Ha métodos que em outro tempo e realidade deram certo, mas que agora não funcionam mais.
Tem gente que ao invés de se adaptar aos novos tempos quer que os novos tempos se adaptem a ela.
É fácil reconhece-los porque são aqueles que dizem:” ah, no meu tempo”!
Ah no meu tempo não tinha tanta baixaria na televisão, ah no meu tempo as crianças eram mais educadas.
Pode ser, mas as mudanças e os avanços sociais são inevitáveis, a evolução tecnológica irreversível, e só nos resta nos adaptar e ajudar a melhorar o ambiente em que vivemos.
Uma coisa tenho certeza: quem só diz “ah, no meu tempo” já morreu e não percebeu. Apenas está entre nós, para criticar.
(Fonte: Cbn – Coluna Renato Follador)
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até breve…muito breve! /*–*/