Considerando o Brasil inteiro, menos de um quarto da população economicamente ativa (24%) afirma fazer algum tipo de aplicação financeira.
Todo mês, você se compromete a economizar, mas nunca consegue, pois surgem compromissos ou gastos “inadiáveis” que falam mais alto. Alguns, como um conserto em casa, são gastos extras realmente inadiáveis. Outros, no entanto, podem ser ciladas que sua mente cria para que você não tenha que sair da inércia para buscar resolver as coisas.
Será que realmente vale a pena economizar no cafezinho, na sobremesa e na economia de água em casa? Quanto isso realmente vai lhe render a mais por mês? Para a maioria das pessoas, não muito, talvez uns R$ 30 mensais. E a grande questão é: será que vale mesmo a pena tanto esforço para guardar este
valor?
Se você está economizando para um grande objetivo ou apenas para pagar dívidas, cortar custos é uma das melhores maneiras de fazer mais com o dinheiro que você tem.
No Brasil, os problemas com gastos ainda atingem grande parte da população. Prova disso é que 60,4 milhões de brasileiros terminaram último ano endividados. Este número representa um aumento de 1,34% entre as pessoas que perderam o controle financeiro, na comparação com o mesmo mês de 2016.
Em tempos de crise econômica é comum que os consumidores mudem os hábitos de consumo, sendo que essa medida tem como intuito reduzir os gastos. Uma dessas mudanças foi à forma de se locomover, conforme identificou uma pesquisa realizada pela Sodexo, empresa provedora de benefícios.
Economia doméstica, sem dúvidas, é uma das principais dificuldades do brasileiro do século XXI.
E agora com a crise, é fato de que os problemas com a economia doméstica se intensificaram. O desemprego alto prejudica a estabilidade do emprego, e com isso fica difícil evitar que as contas de casa consumam uma boa parte do nosso salário.
Estar atento aos preços do supermercado e da farmácia é uma das práticas que mais ajudam o consumidor na hora de economizar, não é mesmo? Afinal de contas, querendo ou não, aquelas pequenas diferenças – de centavos – trazem grandes impactos na hora da soma final do caixa.
Diz o ditado que se você for planejar a chegada de seu filho, acabará nunca tendo um. Isto porque sempre haverá alguma outra prioridade (comprar a casa, crescer profissionalmente, viajar o mundo etc.) que causará o adiamento do milagre da vida. Mas, então, o negócio é deixar ao “Deus dará”?
Ter a consciência de que você é um adulto, pelo menos do ponto de vista financeiro, é algo muito importante: na maioria das vezes nos enganamos achando que temos este ‘status’, mas, na verdade, estamos somente engatinhando, com um longo caminho a trilhar. Com isto, qual seria o marco em nossa vida que indicaria que nós finalmente passamos a ser adultos em termos financeiros?